sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Poema Eterno


Numa eternidade de sonhos
Meu ser encontra-se com ele
O meste do tinteiro
Que vem me amar durante a noite

Sua mente me absorve
Seu olhar me anima
Sou um oráculo cego
sob seu olhar de cobiça

Como uma flor que se arranca para o buquê
Me tome em suas mãos
Faça de mim um poema
Sou um pergaminho em branco
Aguardando por suas inspiração.

Manche a alva pele
com palavras vindas da alma
Que a tinta não cessará
enquanto nos houver vida

Aqueça este pobre ser
No fervor de tuas mãos
Enquanto escreve o poema eterno
Sobre a minha pele

Novamente imploro
Faça de mim um poema
Faça em mim teu poema
Faça para mim o poema.
Apenas faça...



Melodia Noturna

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